O possível Ministério de Michel Temer marca um retrocesso. Dos nomes já aventados não há nenhuma mulher, nem negros. A configuração ministerial também representa o velho jogo político praticados no governo PT e PSDB em que ministérios são concedidos aos partidos, e não a especialistas, em troca de apoio político no congresso. Tática extremamente prejudicial para o desenvolvimento do país.
Já estão definidos: Fazenda, Henrique Meirelles; Planejamento, Romero Jucá, investigado na Lava Lato; Casa Civil, Eliseu Padilha; Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima; Agricultura, Blairo Maggi; Transportes, Maurício Quintella; Saúde, Ricardo Barros; Ministério Social, Osmar Terra; Ministério da Educação e Cultura, Mendonça Filho; Relações Exteriores, José Serra; Cidades, Bruno Araújo; Ciência e Tecnologia vai incorporar o Ministério das Comunicações, Gilberto Kassab. No Ministério de Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, secretário de Segurança Pública de São Paulo, é o mais cotado.
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