A Disney está produzindo um filme live-action de um de seus maiores sucessos, o Rei Leão. As informações foram divulgadas pelo site americano Movie Pilot. A Disney colheu ótimos resultados com a refilmagem em live-action de Mogli e vislumbrou um produto ainda melhor a ser refilmado em live-action, o Rei Leão, considerado por muitos o melhor filme de animação da Disney.
Em um comunicado à imprensa, o estúdio confirmou o projeto:
"A Disney confirmou oficialmente que os estúdios Walt Disney e o diretor Jon Favreau estão encaminhando uma releitura de 'O Rei Leão' para a produção. O projeto segue o sucesso tecnologicamente inovador de "Mogli", dirigido por Favreau, que estreou em abril e ganhou $ 965.800.000 em todo o mundo."
O filme, segundo informações, estaria programado para chegar aos cinemas em 2018 ou 2019.
Em um vídeo postado no seu Facebook, Elba Ramalho explicou o porquê de Zé Ramalho não estar escalado para a nova edição do Grande Encontro. "Zé Ramalho não quer assunto com ninguém; nem com a gente, nem com o grande encontro", disparou Elba em uma transmissão ao vivo no Facebook. Segundo a cantora, Zé Ramalho foi procurado com propostas tentadoras para participar do novo Grande Encontro mas recusou todas. "Zé não topou, sem problemas, vamos sem ele. Vou homenageá-lo de alguma forma. Vou cantar alguma coisa dele no show". A turnê do novo Grande Encontro, que nesta quarta edição contará com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, começará em Setembro com apresentações já confirmadas no Rio de Janeiro e São Paulo. Este será o quarto Grande Encontro, que só contou com a presença dos quatro artistas na sua primeira edição. Nas duas edições seguintes, Alceu Valença não participou por supostas questões contratuais. Chegou-se a cogitar a participação do cantor Fagner para o lugar de Alceu nos "Grande Encontro 2" e "Grande Encontro 3", porém, a ideia não foi concretizada.
Um visual deslumbrante; uma das maiores cenas de batalha que você já viu; um roteiro extremamente criativo e cenas tão lindas quanto mentirosas. É essa a receita do épico indiano 'Baahubali', que estreou hoje no Netflix. O enredo do filme não é lá uma grande novidade. Uma criança adotada por uma família pobre está predestinada à grandeza. Enquanto cresce, vence distâncias e derrota seus inimigos com sua força sobre-humana, deverá retomar o trono que foi arrancado da sua família de sangue. Uma história aparentemente batida ganha um fôlego novo nas mãos confiantes do diretor indiano S. S. Rajamouli. Diante de uma velha e conhecida trama, o roteiro, escrito pelo próprio Rajamouli, é capaz de inovar e criar cenas divertidas, cativantes e até emocionantes, como quando o herói tatua por duas vezes a sua amada, sem que ela perceba, com ajuda de peixes e serpentes. Ou ainda quando o escravo protetor do reino reconhece Baahubali e coloca o pé do herói em sua cabeça da mesma forma que o fez quando o viu nascer. Cenas icônicas não faltam neste filme. Apesar de sofrer claras influências da linguagem dos video-games e dos cinemas chinês e hollywoodiano, 'Baahubali' é uma exaltação ao modo indiano de fazer cinema. Forte influência religiosa, vários números musicais e uma grande exaltação aos costumes e tradições. Tudo na tela é em excesso: as cores, as batalhas, as músicas, os zooms, os figurantes, as câmeras lentas, os cenários. A cinematografia com um todo é gigantesca, saturada, colorida e vibrante, o que proporciona um grande impacto visual, principalmente aos olhos acostumados com o sóbrio cinema europeu. É tudo tão grandioso em cena que custa acreditar que o filme custou apenas US$ 18 milhões para ser rodado. Para se ter ideia de quão pequeno é esse valor, 'Capitão América: Gerra Civil' custou US$ 250 milhões. 'Baahubali', entretanto, não fica tão atrás do cinema americano e, aparentemente, parece ter anotado a fórmula de um blockbuster de sucesso: É apelativo nas cenas melodramáticas, é carregado de cenas de ação pouco realistas e investe pesado na narrativa do herói mítico, charmoso e imbatível. 'Baahubali' entrou para a história do cinema indiano com a maior bilheteria já registrada nacionalmente e internacionalmente. Por isso, esqueça seu preconceito contra Bollywood, releve alguns efeitos de computador mal feitos (não dava pra esperar muito com esse orçamento) e caia de cabeça em ''Baahubali' porque vale a pena.
Se ainda não se convenceu, assista este pequeno trailer:
Omar Mateen, o terrorista que brutalmente matou a tiros dezenas em uma discoteca LGBT em Orlando, teria cogitado atacar a Walt Disney World, de acordo com fontes ligadas ao FBI.
A revista americana People relatou que foi informada por uma fonte ligada ao FBI que Mateen cogitou um ataque ao Disney Springs, anteriormente conhecido como Downtown Disney. A Disney Springs é um centro comercial com restaurantes, lojas e boates dentro do complexo Disney em Orlando, porém fora dos parques temáticos.
Segundo a fonte, Omar Mateen e sua esposa, Noor Zahi Salman, visitaram a Walt Disney World em abril deste ano. Salman disse às autoridades federais no domingo que seu marido teria analisado e explorado a boate Pulse e a Disney Springs para possíveis ataques.
Omar teria cogitado atacar a Disney Springs por sua vulnerabilidade. Ao contrário dos seis parques temáticos da Disney World, a Disney Springs não possui detectores de metal, nem qualquer tipo de verificação de segurança ou de bolsas antes da entrada. Nos parques, detectores de metal foram instalados no Magic Kingdom, Hollywood Studios, Animal Kingdom, Typhoon Lagoon, Epcot e Blizard Beach desde 2015, o que dificultaria um ataque dentro dos parques.
O PCdoB utilizou uma publicação em sua rede social para associar o massacre na boate LGBT em Orlando ao pré-candidato à presidência Jair Bolsonaro, que é acusado de proferir declarações homofóbicas e racistas. Na imagem publicada na fanpage do partido lê-se: "MASSACRE EM ORLANDO - A verdade é a seguinte: se o homofóbico Omar Mateen fosse brasileiro, muito provavelmente esta seria sua foto no Facebook", apresentando uma montagem do atirador com o apoio à candidatura de Bolsonaro.
Apesar de sugerir na publicação que Omar Mateen tivesse ideologia partidária de direita, o seu histórico prova o contrário. Segundo informações coletadas pelo Snope.com, Omar Mateen, na verdade, votou em 2006 pelo partido Democrata, o partido de esquerda dos Estados Unidos. O site, por outro lado, ressalta que não há registros da atividade política de Omar Mateen de 2006 em diante.
Durante um debate acalorado na SkyNews sobre o atentado a uma boate LGBT nos EUA, o escritor e ativista Owen Jones abandonou o estúdio depois de discordar da forma como o apresentador Mark Longhurst e a convidada Julia Hartley tratavam do atentado no programa Press Preview. Enquanto Jones enfatizava que se tratava de um crime homofóbico, Longhurst e Hartley insistiam em caracterizar o atentado como radicalismo islâmico. Jones retirou o microfone e saiu do estúdio.
Os vazamentos são verdadeiros: a HBO confirmou os títulos e a duração dos dois últimos episódios da sexta temporada de Game of Thrones.
Um dos títulos, inclusive, pode dar pistas do que acontecerá no episódio. Se você não gosta de spoilers, pare de ler agora.
O título do episódio 9 será "A Batalha dos Bastardos" - presumivelmente referindo-se a uma possível batalha épica entre Jon Snow e Ramsay Bolton. Os produtores de GOT já haviam anunciado que a sexta temporada incluiria a maior batalha da história da série, o que nos leva a supor que será Snow contra Ramsey. O tempo de duração do episódio será de 60 minutos, bem mais longo do que um episódio comum que costuma ter duração de 50 minutos. Esse episódio vai ao ar em 19 de Junho.
O título do episódio final é "Ventos do Inverno" - um aceno para o sexto livro de George RR Martin na saga "A Song of Ice and Fire". O episódio final terá uma duração total de 69 minutos, o que o torna o mais longo episódio de Game of Thrones da história. Os fãs se despedem da sexta temporada da série no dia 26 de junho.
